Região que mais valoriza em Niterói -
Lançamento Spazio Noronha
Apartamentos e Coberturas com facilidade
de pagamento! Obra garantida pela Caixa
Econômica Federal!
Priscilla Rangel
(21) 964245998
priscillarangel.corretora@gmail.com
DESCRIÇÃO:
2 Torres de 12 pavimentos mais cobertura
74 unidades por torre, sendo 68 apartamentos tipo e 6 coberturas com piscina, sendo 4 duplex de 3 qtos e 2 lineares de 2 qtos.
Área de Lazer com Playground, Sala de Cinema, Salão de Jogos, Salão de Festas, Espaço Gourmet, Churrasqueira, Sauna e Piscina.
• Apartamentos Tipo colunas 01/02/05/06 – varanda , sala , 2 quartos , 1 suíte , 1 banheiro social , cozinha e área de serviço
• Apartamentos Tipo colunas 03/04/07/08 – sacada , sala , 2 quartos , 1 suíte , banheiro social , cozinha e área de serviço
• 6 Coberturas com piscina
• 4 duplex ( 3 quartos)
• 2 lineares (2 quartos)
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Valorização da região de Santa Rosa- oportunidade de investimento e moradia!
Qualidade de vida, proximidade do trabalho, lazer, serviços e segurança. Estes são os atributos de Niterói que, segundo especialistas, justificam a valorização de 35% do metro quadrado dos imóveis no município nos últimos dois anos. Segundo donos de construtoras e imobiliárias, em 2011, o metro quadrado da cidade custava R$ 5,2 mil e hoje vale R$ 7 mil.
A alta dos imóveis também é apontada pelo Índice Fipe que mostra a variação de preço superior ao da cidade do Rio de Janeiro. Segundo levantamento de junho do índice, o preço do imóvel em Niterói valorizou 15,1% enquanto do Rio ficou em 14,9%. Os dados são baseados no período de 12 meses (de junho de 2012 a junho de 2013). A pesquisa mostra ainda que a valorização foi a maior entre outras 15 cidades do País.
“A média do metro quadrado de Niterói era R$ 5,2 mil em 2011, passando para R$ 6,3 mil em 2012. Já a projeção até o fim deste ano é de que chegue a R$ 7 mil”, afirmou Vicente Paulo Maciel Filho, diretor da construtora Fernandes Maciel. O metro quadrado mais caro no município continua sendo o de Icaraí, com uma valorização de 25% no último ano.
“O metro quadrado em Icaraí estava na faixa de R$ 8 mil no ano passado e hoje está acima de R$ 10 mil. Já o Jardim Icaraí estava em torno de R$ 5 mil e hoje chega a R$ 6,5 mil”, informou Carlos Eduardo Penna, diretor da Efer Construtores Associados.
Rucas diz que o aumento populacional da cidade não se dá pela vinda de pessoas de fora e sim dos filhos dos moradores da cidade, que querem permanecer no município quando se casam.
Segundo ele, Niterói teve uma valorização de cerca de 100% no mercado imobiliário nos últimos cinco anos e só no último ano foi da ordem de 20%. Jardim Icaraí, Charitas, Icaraí e Santa Rosa são os que mais valorizaram.
Para o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi Niterói), Jean Pierre Biot, Jardim Icaraí valorizou em função da restrição a seis pavimentos para novos pavimentos. “Como as construtoras só podem construir seis andares, o metro quadrado no Jardim Icaraí ficou muito alto. A Prefeitura precisa tentar aprovar um novo Plano Urbanístico (PUR) para que o bairro volte a ter um meio quadrado mais próximo da realidade”, avalia Biot.
Ao mesmo tempo que reivindica um novo PUR, o presidente da Ademi Niterói elenca as vantagens de se morar no Jardim Icaraí. “Assim como em Icaraí, o morador do Jardim Icaraí não precisa de carro para fazer nada. Há uma infinidade de serviços e comércios próximos. Além de estar a poucas quadras da orla”, comenta Jean Biot.
Dicas – Vicente Maciel Filho, da Construtora Fernandes Maciel, dá algumas dicas para quem quer apostar na valorização crescente e adquirir um imóvel como investimento. “É importante verificar a documentação do memorial de incorporação, visitar o local, pesquisar sobre a incorporadora e comprar, se possível, na planta para não pagar juros durante a obra. Se isto, lógico, constar das vantagens da tabela de vendas”, ensina.
Carlos Eduardo Penna, da Efer Construtores Associados, cita segurança e qualidade de vida como os principais atrativos de Niterói. “A renda per capita alta do niteroiense está entre as principais razões do alto índice de valorização imobiliária na cidade”, avalia Penna.
O FLUMINENSE